Ao domingo à noite costumo ouvir no rádio transistor que levo para a Apúlia, o tal das sintonias precárias, um programa de rádio com sequências ininterruptas de blues.
Nunca me canso de os ouvir.
Tenho alguns cd's que me elevariam ao ambiente, mas não perco aquele suspense da próxima música.
Entro em New York, anos 40.
Os Club's estavam no fundo de escadas de apetecível manha.
Os homens usavam chapéu e fumar tinha travo de corte.
Foi onde comecei a descobrir benefícios a isso do whisky, numa conversa a dois pela noite fora. Ou dentro. Não sei.
Sei que as mulheres usavam pérolas.
Como o colar que ali tenho da minha mãe.
Nunca me canso de os ouvir.
Tenho alguns cd's que me elevariam ao ambiente, mas não perco aquele suspense da próxima música.
Entro em New York, anos 40.
Os Club's estavam no fundo de escadas de apetecível manha.
Os homens usavam chapéu e fumar tinha travo de corte.
Foi onde comecei a descobrir benefícios a isso do whisky, numa conversa a dois pela noite fora. Ou dentro. Não sei.
Sei que as mulheres usavam pérolas.
Como o colar que ali tenho da minha mãe.
Billie Holiday.
Em Setembro de 1946
deram um concerto juntos.
Este.
Quando ouço ao domingo à noite na rádio imagino-os em directo, assim, a cantar para casas que se abanam à volta de mesas em salas de cheek to cheek.
Porquê ao domingo?
Ora, porque o Domingo, aqui, é de segredos.
The way you wear your hat
The way you sip your tea
The memory of all that
No, no they cant take that away from me
The way your smile just beams
The way you sing off key
The way you haunt my dreams
No, no they cant take that away from me
We may never, never meet again
On the bumpy road to love
Still Ill always,
always
keep the memory of…
The way you hold your knife
The way we danced till three
The way you changed my life
No, they cant take that away from me.
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