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29, em Setembro.

30.9.06


A photo que guardo ao dia é de um enquadramento.
Daqueles instantes em que vemos uma imagem que rapta a nossa atenção e a leva para um país do qual desconhecemos latitudes.

Um texto que escrevi está pendurado numa parede que, desta vez, não é minha.
Mesmo ao lado de quadros circulares de uma Exposição de Pintura levada a cena por mais uma daquelas mulheres com que me cruzo na vida sem saber explicar porquê.

E entre tentativas de organização do espaço para impor um sentido à Exposição, para a expor, vi o meu texto através de um reflexo de espelho a ser segurado apenas por um mão.
Parei.
Parede lisa.

Branca.
Nem uma brisa passava pela minha anca.
E o meu texto apoiado em contra mão.

Senti que quando temos mãos que se agarram aos nossos pretextos qualquer coisa somos capazes de fazer.
E eu, hoje, tenho um texto numa daquelas paredes de Exposição.
Hoje sou exposta a olho descaracterizado.
Nua, numa dessas praças tão públicas.
Ora bolas, da pura esta loucura..

posted by SCS
setembro 30, 2006