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Again, Sam.

22.9.06


Cheguei a casa e o Sótão estava frio.
Frio de procurar a minha manta azul
e as minhas meias preferidas,
todas coloridas.
Frio de um banho quente,
de uma luz amarela que te acalente.
Frio de me sentar num banco,
a ferver um litro de chá branco.
Frio de meia hora de uma Revista,
outra meia a cantarolar com a artista,
como se vivesse na epoca renascentista.

Peguei num Gigante e fui fumá-lo à janela do Vira Vento.
Virada a Norte.
Gira que gira e torna a girar.
Fala que fala sempre me fez calar...

Não há dia passado que me atormente,
ou dia futuro que me apoquente.
O céu está ali todo zangado, todo amuado.
Eu sorrio,
juro que sorrio às cores que vejo rodar.
Às nuvens que sinto passar.

No computador não ficou uma música,
um favorito, uma imagem.
Não tenho nada na reciclagem.

Assumo este meu porte.
Elevo o meu passo a trote.

Ora Simone, gosto muito da nossa sorte.
Gosto de como mordemos a colher,
gosto muito disso de ser Mulher.


Quand il me prend dans ses bras,
Il me parle tout bas
Je vois la vie en rose,
Il me dit des mots d'amour
Des mots de tous les jours,
Et ça me fait quelque chose
Il est entré dans mon cœur,
Une part de bonheur
Dont je connais la cause,
C'est lui pour moi,
Moi pour lui
dans la vie
Il me l'a dit, l'a juré
Pour la vie.
Et dès que je l'aperçois
Alors je sens en moi
Mon cœur qui bat.

posted by SCS
setembro 22, 2006