Gosto do jeito que levo à anca
quando estou a fazer uma rua plana em direcção a ti.
Poucas músicas entram nesse espaço.
Ou então entram muitas.
Mas nunca induzem humor, só sistematizam sentido.
És a festa. E o hino.
Anca solta pela rua, sem pudor ou desafio.
Nesse espaço de mulher não me lembro do que tenho por conhecer,
só daquilo que foi dito.
Repetido.
Estremecido.
Hoje levo-me num ar sigiloso.
De quem sabe e não conta.
A ninguém.
Disfarço a anca, prendo-a na garganta.
És um segredinho.
Que embrulho pequenino.
Para não te perder tino.
2 Comments:
Hola!
Welcome.. :)
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