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Recuerdos de Noches de Verano.

6.9.06




Eu gosto do Porto reflectido nessas páginas, burguês e romântico,
desafiador e cordato,
ligado às coisas essenciais mas atrevido,
cheio de bairros e casos.
Sabem ao que me refiro – sobretudo ao atrevimento.



Tem hipóteses de logo à noite ir colar cartazes? Diga-me.

Cala-te e ouve.
Tens de ter consciência que és uma mulher
que faz tudo aquilo que quer.

Descobrirão, a seu tempo, que correr pela Avenida da Conduta à tardinha, a essa hora dos mágicos cansaços, pode ser o leve sustentável que Kundera nunca encontrou.

Pixies. Faltas aqui tu.


Ainda bem que te vi encostado à parede. Ainda bem que me sorriste. Ainda bem falavas a olhar para a minha boca e ainda bem que, num estranho espaço de tempo, a cheiraste, como quem chicoteia querer.

E vai ser, mais uma vez, esta a água que vou ter de beber!!!

Vai já chamar a tua filha!!!


Só para dizer que ainda estou vivo e que acredito que será sempre mais forte
aquilo que nos une do que aquilo que nos separa.

Para nunca duvidarem que o que ali encontraram é a alavanca de inesgotável força que os fará pessoas mais felizes.
Um lugar do vulgar e do comum, mas que dá muito jeito.
Pessoas mais felizes.

Resumindo, isto são os 15% que precisam ser trabalhados no teu Conto.
85% estão conseguidos. Conseguidos.

E saudades dos teus Jean Marc Fleury e da tua tranquilidade.


Hoje gostei tanto de te ver subir a rua..

Mulheres bem comportadas não ficam na História.

Mas fica prometido... como o Farol.


Desculpa, hoje não posso. Vou para casa. Escrever.

Contamos ir à Apúlia matar saudades da nossa amiga e, claro está, comer uma grande sardinhada.


Espero que este dia seja de grande transformação.
Que vai ser. Depois falamos.

Tens o teu palácio dentro de mim.

From Jamaica to the World.

Se me dedicasse à tamanha provocação de materializar o que dança hoje no meu corpo, não iria muito mais longe do que um estado permanente de dizer-te cantando a toda a gente.

Eu sei o teu nome.

Camarada, a pensar em ti mesmo agora.

Admiramos o mundo através do que amamos.


Vê a Lua.

Seamos realistas, exijamos lo imposibile.

Ya, Titi. Bué.

posted by SCS
setembro 06, 2006