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Andava pela Baixa.
A noite já tinha dispensado metade dos recursos humanos da cidade para recolherem em sentido obrigatório a uma casa que soubessem chamar deles.
Estive a pensar no meu ano.
Tenho quinze dias para fechar um ciclo que auto propus,
como quem faz a chamada para dar uma cambalhota num cavalete.
Foi o ano em que conheci um homem que tem tanto, mas tanto medo do que se passa apenas dentro da sua cabeça, que organizou um pequeno império com muralhas de vínculo chinês.
Pensa, pelo menos, ele.
Lamentavelmente, conhece o mundo do alto da torre.
Inaudível e à distância.
Um isco à imaginação!
Como tem por hábito contemplar o mundo por detrás de uma janela, consegue apenas imaginar-lhe as conversas que fazem girar os corpos,
lá longe.
Não desenvolveu a capacidade de ouvir as que se conversam,
mesmo ali ao lado.
Creio que optou por viver nos corredores do seu pequeno taj mahal.
Faço-lhe uma vénia.
Porque o admirei precisamente pelo seu mundo imaginário.
Porque o que dele conheci,
pareceu-me fazer muito sentido.
Chamada.
Cavalete.
Cambalhota.
Vá, Sam.
Hoje mereço um play again.
I want love but it's impossible
A man like me, so irresponsible
A man like me is dead in places
Other men feel liberated
I can't love shot full of holes
Don't feel nothing, I just feel cold
Don't feel nothing, just old scars
Toughening up around my heart
But I want love,
just a different kind
I want love,
won't break me down
won't brick me up,
won't fence me in
I want a love that don't mean a thing
That's the love I want, I want love
I want love on my own terms
After everything I've ever learned
Me, I carry too much baggage
Oh man I've seen so much traffic
So bring it on, I've been bruised
Don't give me love that's clean and smooth
I'm ready for the rougher stuff
No sweet romance,
I've had enough.
Andava pela Baixa.
A noite já tinha dispensado metade dos recursos humanos da cidade para recolherem em sentido obrigatório a uma casa que soubessem chamar deles.
Estive a pensar no meu ano.
Tenho quinze dias para fechar um ciclo que auto propus,
como quem faz a chamada para dar uma cambalhota num cavalete.
Foi o ano em que conheci um homem que tem tanto, mas tanto medo do que se passa apenas dentro da sua cabeça, que organizou um pequeno império com muralhas de vínculo chinês.
Pensa, pelo menos, ele.
Lamentavelmente, conhece o mundo do alto da torre.
Inaudível e à distância.
Um isco à imaginação!
Como tem por hábito contemplar o mundo por detrás de uma janela, consegue apenas imaginar-lhe as conversas que fazem girar os corpos,
lá longe.
Não desenvolveu a capacidade de ouvir as que se conversam,
mesmo ali ao lado.
Creio que optou por viver nos corredores do seu pequeno taj mahal.
Faço-lhe uma vénia.
Porque o admirei precisamente pelo seu mundo imaginário.
Porque o que dele conheci,
pareceu-me fazer muito sentido.
Chamada.
Cavalete.
Cambalhota.
Vá, Sam.
Hoje mereço um play again.
I want love but it's impossible
A man like me, so irresponsible
A man like me is dead in places
Other men feel liberated
I can't love shot full of holes
Don't feel nothing, I just feel cold
Don't feel nothing, just old scars
Toughening up around my heart
But I want love,
just a different kind
I want love,
won't break me down
won't brick me up,
won't fence me in
I want a love that don't mean a thing
That's the love I want, I want love
I want love on my own terms
After everything I've ever learned
Me, I carry too much baggage
Oh man I've seen so much traffic
So bring it on, I've been bruised
Don't give me love that's clean and smooth
I'm ready for the rougher stuff
No sweet romance,
I've had enough.
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