.
O vazio de som pela manhã.
Um vácuo.
.
A mente eleva-te a um lugar de silêncio.
Os sons que se deixam ouvir são seleccionados numa frequência espaçada que te induz a acordar.
Descobres por ti, ou por ela, o ponto em que te sentes apto a bocejar.
A esticar-te pelo maxilar.
.
Sabes por experiência que qualquer perturbação abrupta deste espaço, ou tempo – não sei -, confinará o teu dia a sucessivas impaciências e perigosas intolerâncias.
.
Lanças-te, então, ao capricho pioneiro.
Aprender-te pelo teu metabolismo.
E correr esse desmedido risco de o praticar,
de o respeitar.
De o ensinar.
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O vazio de som pela manhã.
Um vácuo.
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A mente eleva-te a um lugar de silêncio.
Os sons que se deixam ouvir são seleccionados numa frequência espaçada que te induz a acordar.
Descobres por ti, ou por ela, o ponto em que te sentes apto a bocejar.
A esticar-te pelo maxilar.
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Sabes por experiência que qualquer perturbação abrupta deste espaço, ou tempo – não sei -, confinará o teu dia a sucessivas impaciências e perigosas intolerâncias.
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Lanças-te, então, ao capricho pioneiro.
Aprender-te pelo teu metabolismo.
E correr esse desmedido risco de o praticar,
de o respeitar.
De o ensinar.
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