.
Pensa o mundo,
como se não tivesse fundo.
Procura-te no teu país.
Eleva o nariz
e lava-te num ‘isso?! já fiz.’
Propõe-te um rescaldo,
sentado no primeiro planalto.
Espalha todas as provas
e fecha as tuas tocas.
É o jogo das advinhas
a alvitrar outras linhas.
Procura novo enredo,
desse mesmo, que me medo.
Rodopia uma volta
no epicentro de uma Grafonola .
Nem o Estreito de Ormuz,
sucumbe a um só fio de luz.
Cria a condição.
Atira como equação.
Vício. Virtude. Vaidade.
Permite a possibilidade.
Faz dessa a tua vontade.
Ponto de sustentação?
A palma da tua mão.
E na porta da casa da montanha,
a desafiar transeuntes iras:
Aberto todos os dias.
Pensa o mundo,
como se não tivesse fundo.
Procura-te no teu país.
Eleva o nariz
e lava-te num ‘isso?! já fiz.’
Propõe-te um rescaldo,
sentado no primeiro planalto.
Espalha todas as provas
e fecha as tuas tocas.
É o jogo das advinhas
a alvitrar outras linhas.
Procura novo enredo,
desse mesmo, que me medo.
Rodopia uma volta
no epicentro de uma Grafonola .
Nem o Estreito de Ormuz,
sucumbe a um só fio de luz.
Cria a condição.
Atira como equação.
Vício. Virtude. Vaidade.
Permite a possibilidade.
Faz dessa a tua vontade.
Ponto de sustentação?
A palma da tua mão.
E na porta da casa da montanha,
a desafiar transeuntes iras:
Aberto todos os dias.
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