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Correspondência Interna.

15.4.07


.
.Paro.
.Está bem, paro.
.Paro o movimento.
.Não aguento.
.
Paro de mexer em acordos de sabedorias,
nos diplomas de fadigas.
Em livros, em álbuns, em fotografias, em almanaques, em revistas suplementos, em dicionários, enciclopédias, até nas comédias.
Em caixinhas,
e mais caixinhas,
e mais caixinhas de recordações que nunca quiseram ser recordadas.
Caixote.

Paro de (re)seleccionar, (re)organizar, (re)embalar, (re)decorar aquilo que já sei de cor.
Viro a deusa da felicidade para a parede.
Tapo o budha com um lenço de caxemira.
Apago a cavalar claridade.
O Pablo ladra uma língua difícil e oficial.
Cavalete.
Sussurro sujo.
E debruço-me na janela com vista para a humanidade.

H.

Os tratados de Tordesilhas, os assaltos, as danças.
As viagens, as conversas, as pacíficas alianças.
As luzes a acender, ou a apagar.
A enganar.
Os tratados das almas, das paixões, das equações.
Mais o mundo, todo largo e sem fundo.
Ou as perguntas que me fazes quando giras.
Mais o vento que me trazes quando viras.
Rodopias.
.
Show me how you do that trick,
the one that makes me scream, she said.
The one that makes me laugh, she said.
.
E eu paro.
Claro que paro.
Considera-nos parados,
humanizados,
Tratados.

posted by SCS
abril 15, 2007