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Estou a ver catorze Veleiros a entrarem no Mar.
Largada está a Regata, a cortejar.
A pele arrepiasse num calafrio sem aparente justificação. Um não sei quê de perdição.
És Oeste, és a máquina do tempo que mexe.
De que me estás tu a tentar falar,
dessa tua arte de amar?
És a perspectiva Oriental do factor longitudinal.
És o calor de um Carnaval.
Trá-lo na causa, no efeito. Por caminho estreito,
por excesso,
por defeito.
Experimenta lá as tuas formas, essas geniais manifestações.
Testa-me até nas tuas provações.
Que me leve pela ponta da mão, que me cante
A pele arrepiasse num calafrio sem aparente justificação. Um não sei quê de perdição.
És Oeste, és a máquina do tempo que mexe.
De que me estás tu a tentar falar,
dessa tua arte de amar?
És a perspectiva Oriental do factor longitudinal.
És o calor de um Carnaval.
Trá-lo na causa, no efeito. Por caminho estreito,
por excesso,
por defeito.
Experimenta lá as tuas formas, essas geniais manifestações.
Testa-me até nas tuas provações.
Que me leve pela ponta da mão, que me cante
em carrilhão.
Pela terra ou pelo mar,
que pare a olhar.
Descoberta.
Pela terra ou pelo mar,
que pare a olhar.
Descoberta.
A Varanda hoje fica aberta.
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