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Fui à procura da família de chineses absolutamente geniais que aqui conheci no ano passado - muito além de os achar lindíssimos, vejo-lhes nos ombros o que sustenta quem vive bem perto do Mar.
Não só estava curiosa por os rever, como queria perceber se tinham o Incenso Coco Canela que, durante um ano, não encontrei em lado algum.
Lá estavam, com o tempo que passou.
O filho dormia ausente num colchão já para dois anos,
pragmaticamente encaixado no chão, ali ao lado da máquina registadora.
Os tesouros devem mantér-se no mesmo metro quadrado.
Por baixo da última caixinha Coco-Canela espreitava o Santo António.
Trouxe as duas.
Pelo sim.
E pelo não.
Queimarei um pauzinho todos os dias.
Pelo menos até se esgotarem os desejos,
se lançarem os foguetes
e se apanharem todas as canas.
Será
sempre a subir
ao cimo de ti
só para te sentir.
2 Comments:
faça o favor de não ser preguiçosa e esate a escrever desaldamente. e tb comentários no(s) meu(s) blog(s). Os que já estão fechados servem para pôr em dia as notícias. Beijinhos.
Ah...o chá! Onde fica esse sítio? Vou esperar pelo começo dos exames:)
Fica, ficou e ficará na Apúlia.
A partir de agora merecemo-nos uma Ribeira.
Passe lá esta recta final,
depois desforramo-nos!
Entrei na nostalgia que só aparece em férias que foram boas.
Vou passear para os seus,
Vira *
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