<meta name='google-adsense-platform-account' content='ca-host-pub-1556223355139109'/> <meta name='google-adsense-platform-domain' content='blogspot.com'/> <!-- --><style type="text/css">@import url(//www.blogger.com/static/v1/v-css/navbar/3334278262-classic.css); div.b-mobile {display:none;} </style> </head><body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://draft.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d31012094\x26blogName\x3d\x27\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://viravento.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://viravento.blogspot.com/\x26vt\x3d-7147497518184499159', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

photo de phérias

12.6.07


.
Num país em que metade da fronteira ainda luta pelas linhas limites com o opositor Mar, país esse que possui uma das costas marítimas que maior fôlego tira a quem contempla parece ser, para mim, obrigatória a elaboração de um
.
Roteiro das Varandas de Portugal.
.
Com carga histórica, emocional.
Com larga vista, na diagonal.
As Varandas que nos calam,
que nos param.
Que nos alimentam e libertam,
que nos consideram.

Essas Varandas Portuguesas que se oferecem em cenário, com - ou sem - gaiola de Canário, às lenga lengas das fadas e barcas lusitanas, que persistem na nossa memória tão ilesas.
Nobreza.

Como esta aqui.
Avenida da Praia, 27.
Ao nível do primeiro andar.
Impõe-se em vénia a uma Baía que o Mar ganhou à Terra.
No areal, listam barracas azul e branco. Tiradas de uma série italiana,
do verão de cada infância.

As bandeiras agitam a força, a armada.
Vento de Vendaval a inundar-lhe o beiral.
A fauna marítima,
a que voa, a que salta e a que se agita
presta pontualmente a visita.
.
Nivela-te frequência cerebral,
cardíaco-ancestral,
pela linha no horizonte, assim distante e banal.
.
Estendo o corpo ao corrimão da minha Varanda Branca.
Traz-me pela mão.
Entrego-lhe a minha anca.

posted by SCS
junho 12, 2007