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As cortinas do meu quarto de Hotel permanecem abertas.
A vista directa e privilegiada para uma das principais artérias de Downtown – Rue de Sherbrooke - levou-me o último fôlego que tive forças para entusiasmar.
Ergue-se iluminada, cheia de vida a apetecer.
Identifico ponto preciso à História.
Canadá. Montréal. 24 de Julho, em 2007. 01h11 a.m..
Não conheço uma só pessoa no Continente Americano a quem possa telefonar.
Neste volume de Terra que descuro dimensão,
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Começar do zero?
As cortinas do meu quarto de Hotel permanecem abertas.
A vista directa e privilegiada para uma das principais artérias de Downtown – Rue de Sherbrooke - levou-me o último fôlego que tive forças para entusiasmar.
Ergue-se iluminada, cheia de vida a apetecer.
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Declaro este o momento em que percebo o que me está a acontecer.
Abrir as cortinas numa atitude assumidamente Gone With The Wind devolveu-me em estalo a minha determinação.
Abrir as cortinas numa atitude assumidamente Gone With The Wind devolveu-me em estalo a minha determinação.
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Para a veleidade que em mim sinto arder,
Para a veleidade que em mim sinto arder,
responde-me uma Cidade sôfrega em luminosidade,
velocidade,
uma Cidade que me repica em Altura à Vaidade.
Identifico ponto preciso à História.
Canadá. Montréal. 24 de Julho, em 2007. 01h11 a.m..
Não conheço uma só pessoa no Continente Americano a quem possa telefonar.
Neste volume de Terra que descuro dimensão,
que perspectivo de cima – género telescópio – como a ilha de uma provação,
não existe uma única pessoa que me vá procurar. .
Todas as relações induzem início,
todas as ilusões previnem perigo.
todas as ilusões previnem perigo.
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Abismal este sentir de lugar longe.
Jamais pela possibilidade de me experimentar em quem me apetecer ser
mas por, at last, me encontrar a ser isto que sou,
que me move, arrasta e promove.
Abismal este sentir de lugar longe.
Jamais pela possibilidade de me experimentar em quem me apetecer ser
mas por, at last, me encontrar a ser isto que sou,
que me move, arrasta e promove.
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Não tenho de responder a expectativas.
Ou às cobranças das cobardias.
Não tenho de representar um único papel no Teatro sem Companhia.
. Não tenho de responder a expectativas.
Ou às cobranças das cobardias.
Não tenho de representar um único papel no Teatro sem Companhia.
Começar do zero?
Oh sim, como quero!
6 Comments:
Olá,é a primeira vez que aqui entro.
Comecei o meu blog há uns dias e fizeram-me um desafio...tenho que escolher 7 pessoas....podes ir
lá ver?Como se faz no blogspot um template assim,é que eu gostava de saber!!
Ora viva!
Não tem nada que saber!
No Google fazes pesquisa por 'free template' e dedicas horas de investigação até encontrares um que te satisfaça.
Eu descobri o meu com uma amiga.
Sabes que quando partilhada, qualquer actividade fica na memória de forma agradabilíssima!
Bem Vinda,
Vira Vento.
Ena ena
Ja damos licoes de blogosfera. :)
Muitas saudades.
comprei bilhete pela net para ir ver a exposicao dos corpos na 5 feira. Veremos.
beijos e muitas saudades.
Desculpa a falta de acentos, mas aqui nao os tenho
Obrigada!
Conheces o site www.micazinhasempre.blogspot.com?
é da minha prima,eu vivo aqui perto dela,e nascemos em Maputo!
Eu vi os teus blogs amigos.
Ao fundo o Mezzo em publicidade.
Acendo o meu penúltimo cigarro como se o acendesse na porta da casa que devia apelidar - tua -,
mas que insisto em designar Nossa.
Imagina!
Sempre difícil este voltar.
Estar aqui.
Tentar.
Pode ser Síndrome de Qualquer Coisa que ainda não aprendi a canalizar.
Sei que me ficou debaixo da pele.
E apetecia-me arrancar-te do sofá vermelho,
insistir-te em Calções e Havaianas
e cirandar-nos pelo Passeio das Virtudes como quem sabe pertencer a um lugar.
'Exposição de Corpos' parece-me a melhor designação que alguém lhe podia dar!
Vou desligar o canal,
abrir o Caderno na página tal,
e sonhar com um Mundo igual.
Não tive tempo para telefonar à Segurança Social.
Não te esqueças que tens as batatas no móvel que está por baixo da Torradeira e dos Cereais.
O pano azul-violeta é o da casa de banho.
Hoje saio aos palavrões.
S.
Não conhecia o Blogue mas passei a conhecer!
Estive em Maputo no ano passado. Em Outubro.
E desde que senti o avião a saltar daquela Terra jamais fui a mesma Mulher.
O Gil Vicente é o melhor Bar da Cidade que, por um feliz acaso, pertence a Amigos Meus.
Foi onde vi, a olho de ver, a actuação dos melhores músicos que tive o privilégio de assistir em libertação de alma.
Bons sons,
Vira *
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