Há nesta imagem um não sei quê de paz, tequilha e dentes podres.
Relembra-me o México, o meu adorado méxico. Imagino a Frida Khalo, depois de pintar um quadro, sentada, não numa cadeira de plástico, mas numa de madeira.
Na terra dos sonhos, podes ser quem tu és ninguém te leva a mal. Na terra dos sonhos toda a gente trata a gente toda por igual. Na terra dos sonhos não há pó nas entre linhas, ninguém se pode enganar. E abre bem os olhos, escuta bem o coração se é que queres ir para lá morar.
Apenas se fores Hades. O que se reinventa nos diálogos obscuros de mortos tão vivos e, numa retirada puramente distractiva, o dedica aos Génios de um desses Olimpos.
6 Comments:
depois do jornal arriscou uma jogada de pebolim?
Diga-me porque o nome BAR saiu em espelho?! :-)
Pebolim?!
Genial!
Aqui chamamos-lhe Matraquilhos!
Para mim qualquer Espelho é um mistério... Não faço ideia!
:)
Há nesta imagem um não sei quê de paz, tequilha e dentes podres.
Relembra-me o México, o meu adorado méxico. Imagino a Frida Khalo, depois de pintar um quadro, sentada, não numa cadeira de plástico, mas numa de madeira.
Na terra dos sonhos,
podes ser quem tu és
ninguém te leva a mal.
Na terra dos sonhos toda a gente trata a gente toda por igual.
Na terra dos sonhos não há pó nas entre linhas,
ninguém se pode enganar.
E abre bem os olhos,
escuta bem o coração
se é que queres ir para lá morar.
És a Hécate encarnada!
Apenas se fores Hades.
O que se reinventa nos diálogos obscuros de mortos tão vivos e,
numa retirada puramente distractiva,
o dedica aos Génios de um desses Olimpos.
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