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Em 1401 Johannes Von Saaz perde inesperadamente a mulher, jovem mãe de um terceiro filho, e escreve, de rasgão, um longo diálogo atacando a Morte, na pele de um Lavrador, acusando-a de a levar prematuramente: “A charrua é a minha pluma”, diz. Margarida morre de parto e Johannes, autor, marido e personagem, rebela-se, quere-a de volta, questiona a lei da vida, não sabe nem quer viver sem ela.
Letra M baseia-se na peça de Saaz, O Lavrador da Boémia, clássico de língua alemã antes da Alemanha, texto iluminado em noite de trevas. A peça, e o espectáculo, são um longo combate dialogado entre estas duas personagens, a Morte e o Lavrador.
fernando mora ramos
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letra m
5 a 13 Fev
porto, mosteiro são bento da victória
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